31/05/2014
29/05/2014
Estou precisando de uma barraca... Qual escolher?
Bueno, depois da expedição solo Porto Alegre - Pelotas, entendi que precisava de uma barraca melhor que a minha Iglu para 3 pessoas da MOR.
Essa barraca é fácil de montar, com peso (1,8 kg) e volume reduzido. No entanto, eu sempre tinha que levar uma lona para me proteger da chuva, pois a barraca não possuía sobreteto e foi feita para aguentar apenas uma coluna de água de 300 mm, ou seja, não é uma barraca recomendada para chuva.
Essa barraca é fácil de montar, com peso (1,8 kg) e volume reduzido. No entanto, eu sempre tinha que levar uma lona para me proteger da chuva, pois a barraca não possuía sobreteto e foi feita para aguentar apenas uma coluna de água de 300 mm, ou seja, não é uma barraca recomendada para chuva.
Buscando informações na internet, comecei a procurar um pouco de informações sobre barracas pra não comprar outra que não fosse satisfazer minhas necessidades... Eu precisava de uma barraca para 1 ou 2 pessoas, que tivesse altura para que eu conseguisse ficar pelo menos sentado dentro, não muito grande nem pesada, resistente à chuva (ou seja, com sobreteto) e vento, e que pudesse ser montada por apenas uma pessoa, independente do terreno (ou seja, auto-portante). Além disso, não queria nada muito caro e que eu conseguisse comprar em lojas no Brasil...
Comecei minha pesquisa pelas barracas da marca AZTEC:
- A barraca Mini Pack tem pouquíssimo peso (1,75 kg), tem alta resistência à chuva, são 3000 mm de água no sobreteto e 6000 mm no piso e um formato apropriado para suportar rajadas de vento. Seu tamanho (248 x 135 x 100 cm) é ideal para apenas uma pessoa com seus equipamentos. Por ter apenas uma vareta, feita de alumínio, acredito que ela não seja auto-portante, ou seja, não fica de pé se não estiver com os espeques fixos no solo.
- A barraca Nepal foi projetada para abrigar 2 pessoas além dos equipamentos necessários. No entanto, pelas dimensões (255 x 145 x 110 cm aberta, 16 x 50 cm fechada) acho que até comporta 2 pessoas, mas sem os equipamentos. Ela é também uma barraca bem leve (1,95 kg) e com a mesma resistência à chuva que a Mini Pack. Também possui apenas uma vareta de duralumínio anodizado sendo assim não é auto-portante. Um bom review destas duas barracas está no site Trekking Brasil. Outro review no site FuiAcampar.
Depois olhei algumas barracas da marca Trilhas & Rumos:
- A barraca Super Esquilo 2/3 é apropriada para duas pessoas confortavelmente (205 x 150 x 120 cm aberta e 60 x 12 x 15 cm fechada), no entanto é considerada uma barraca um tanto pesada (3,8 kg). Ela tem um sobreteto com resistência de até 2000 mm, é auto-portante, tem 3 varetas de fibra, sendo 2 colocadas em X, dando assim grande sustentação. Ela também tem um avanço bem interessante.
- A barraca Bivak ALUMÍNIO foi feita para apenas uma pessoa (245 x 90 x 80 cm), é super leve (1,7 kg) e é bem baixa (não é possível ficar sentado dentro da barraca). Ela possui excelente resistência à chuva (4000 mm no piso e 2000 mm no sobreteto). Não é uma barraca auto-portante e possui varetas de alumínio. Um ótimo review da Bivack pode ser encontrado no FuiAcampar.
- Tem ainda a barraca Cota 2, que possui um tamanho para 2 pessoas sem os equipamentos (210 x 132 x 105 cm) e não é muito pesada (3,3 kg). Ela tem um sobreteto com resistência de até 2000 mm, é auto-portante, tem 2 varetas de fibra que se cruzam 2 vezes, dando muita estabilidade para a barraca. Um baita review da Cota 2 no Tocandira e outro review no blog da VentureShop.
Da marca Coleman, encontrei 3 barracas interessantes (Holligan 2, Holligan 3 e LX). No entanto, não consegui informações sobre suas resistências à chuva...
Holligan 2 |
Holligan 3 |
LX |
Por fim, da marca Guepardo, encontrei uma barraca legal:
- A barraca Everest, aguante colunas d' água de 2000 mm, possui 2 varetas de fibra. É uma barraca grande para 1 pessoa (260 x 140 x 100 cm), porém não é muito pesada (2,3 kg). Não é auto-portante. Ela é muito semelhante a barraca Nepal.
No site do Mochilando Sem Destino encontrei um ótimo review sobre as 4 barracas de pequeno porte...
Alguns blogs possuem muitas informações sobre acampamentos e barracas, dentre os quais posso destacar:
Minha escolha está entre as barracas Nepal e Super Esquilo 2/3. Sobre essas duas achei um review interessante, comparando as mesmas... Vou dar uma olhada nos preços...
Compra realizada:
- BARRACA AZTEC NEPAL,
- Na loja ORIENTISTA,
- Por R$ 557,07, com frete grátis.
20/05/2014
Ótima remada sábado na zona sul de Porto Alegre
Durante a semana recebi um convite do amigo Rodrigo Monteiro: ele queria visitar o Hospital Colônia Itapuã, para tirar algumas fotos. Então me perguntou se eu não gostaria de ir junto, levando o meu caiaque, e remar a partir de Itapuã, até Ipanema, onde ele deixaria o meu carro. Eu dei uma pensada no assunto e resolvi aceitar, já que eu ainda não conhecia aquele trecho do Guaíba.
Então na sexta fui no clube GPA para colocar o caiaque no carro, deixando tudo pronto para sábado. No sábado pela manhã parti em direção a Ipanema para buscar o Rodrigo. Depois fomos para Itapuã. Tentamos entrar no parque mas não foi possível. Então, conversando com o pessoal que ficava nas guaritas do parque, descobrimos que poderíamos chegar na beira do Guaíba pelo Camping das Pombas.
Chegando lá, pagamos R$ 15, entramos no camping, fomos até a beira do Guaíba... Ai começa aquele ritual: desamarrar caiaque, guardar as coisas, arrumar tudo para começar a remada.
Combinei com o Rodrigo que quando eu chegasse em Ipanema eu ligaria pra ele me levar o carro. O Rodrigo ficou lá conversando com o dono do camping e eu resolvi partir, pois já eram 9:45 da manhã.
O dia estava aberto, pouco sol e pouco vento...
Passando a ilha, eu já estava remando bem longe da margem... nem consegui enxergar a praia de Itapuã. Mirei no último trecho de terra que conseguia ver (era a ponta da praia da Boa Vista) e remei até lá, passei também longe da praia do Lami. Tinha um pessoal largando umas linhas por lá...
Chegando lá, consegui ver a Ilha Francisco Manoel, remei entre a ilha e a margem. O tempo estava piorando, o sol havia sumido e o vento norte estava batendo de frente... haviam vários barcos atracados na ilha.
Depois acabei lendo na Internet e entendendo o motivo de tantos barcos:
- A sub-sede do Veleiros do Sul na ilha Francisco Manoel é muito frequentada pelos associados e convidados. Ela possui um trapiche de madeira entre dois molhes, uma sede em alvenaria, constituída por um amplo salão de 10m x 4m, uma varanda de 10m x 2m com vista sobre o ancoradouro e banheiros com chuveiros, casa do zelador, churrasqueiras e uma picada de acesso à praia localizada no lado sul, dotada de sinalização e corrimão para auxiliar a passagem nos trechos íngremes.
Remando e aprendendo... hehehe.
Bom, passado a ilha, o próximo destino era a Ponta do Arado. Nem havia reparado que existia uma ilha lá... então passei entre a ponta e a Ilhota do Arado.
Chegando perto da Ponta Grossa, uma lancha se aproximou e o pessoal veio conversar, saber de onde vinha, pra onde ia... se aproximou lentamente, como devem fazer as embarcações maiores.
Na Ponta Grossa, muitas casas e barcos... um lugar muito bonito... vale a pena remar bem pela beira para ver de perto tudo isso. Tinha bastante gente pescando nas pedras também.
No final do Morro da Ponta Grossa já era possível avistar o Guarujá. Passei por cima da saída de água da estação de tratamento da Ponta Grossa. Depois foi só remar em direção a Praia de Ipanema e mais uma caiacada estava terminando... o final de tarde foi recompensador... um bom solzinho pra esquentar o lombo.
Foram 6 horas de remada, sem sair do caiaque... acabei achando que o tempo iria ficar pior e remei direto... no final o tempo melhorou... mas ainda quero fazer essa remada em dois dias, visitando cada praia que houver pelo caminho.
O Rodrigo foi me buscar, eu levei o barco para o box no GPA, dei uma limpada nele e era isto... Mais um trecho do Guaibão conhecido. Acho que foram uns 36km de remada. Marquei alguns pontos no Garmin, como pode ser visto aqui e no mapa a seguir:
Então na sexta fui no clube GPA para colocar o caiaque no carro, deixando tudo pronto para sábado. No sábado pela manhã parti em direção a Ipanema para buscar o Rodrigo. Depois fomos para Itapuã. Tentamos entrar no parque mas não foi possível. Então, conversando com o pessoal que ficava nas guaritas do parque, descobrimos que poderíamos chegar na beira do Guaíba pelo Camping das Pombas.
Chegando lá, pagamos R$ 15, entramos no camping, fomos até a beira do Guaíba... Ai começa aquele ritual: desamarrar caiaque, guardar as coisas, arrumar tudo para começar a remada.
Combinei com o Rodrigo que quando eu chegasse em Ipanema eu ligaria pra ele me levar o carro. O Rodrigo ficou lá conversando com o dono do camping e eu resolvi partir, pois já eram 9:45 da manhã.
O dia estava aberto, pouco sol e pouco vento...
Saindo da praia, liguei a GOPROzinha e apontei o caiaque para a Ilha das Pombas... fiz a volta pela parte de trás da ilha.
Chegando lá, consegui ver a Ilha Francisco Manoel, remei entre a ilha e a margem. O tempo estava piorando, o sol havia sumido e o vento norte estava batendo de frente... haviam vários barcos atracados na ilha.
Depois acabei lendo na Internet e entendendo o motivo de tantos barcos:
- A sub-sede do Veleiros do Sul na ilha Francisco Manoel é muito frequentada pelos associados e convidados. Ela possui um trapiche de madeira entre dois molhes, uma sede em alvenaria, constituída por um amplo salão de 10m x 4m, uma varanda de 10m x 2m com vista sobre o ancoradouro e banheiros com chuveiros, casa do zelador, churrasqueiras e uma picada de acesso à praia localizada no lado sul, dotada de sinalização e corrimão para auxiliar a passagem nos trechos íngremes.
Remando e aprendendo... hehehe.
Bom, passado a ilha, o próximo destino era a Ponta do Arado. Nem havia reparado que existia uma ilha lá... então passei entre a ponta e a Ilhota do Arado.
Remei em direção a Ponta Grossa, passando bem longe do Belém Novo, mas consegui perceber que existem muitas pedras perto do Belém...
Chegando perto da Ponta Grossa, uma lancha se aproximou e o pessoal veio conversar, saber de onde vinha, pra onde ia... se aproximou lentamente, como devem fazer as embarcações maiores.
Na Ponta Grossa, muitas casas e barcos... um lugar muito bonito... vale a pena remar bem pela beira para ver de perto tudo isso. Tinha bastante gente pescando nas pedras também.
No final do Morro da Ponta Grossa já era possível avistar o Guarujá. Passei por cima da saída de água da estação de tratamento da Ponta Grossa. Depois foi só remar em direção a Praia de Ipanema e mais uma caiacada estava terminando... o final de tarde foi recompensador... um bom solzinho pra esquentar o lombo.
Foram 6 horas de remada, sem sair do caiaque... acabei achando que o tempo iria ficar pior e remei direto... no final o tempo melhorou... mas ainda quero fazer essa remada em dois dias, visitando cada praia que houver pelo caminho.
O Rodrigo foi me buscar, eu levei o barco para o box no GPA, dei uma limpada nele e era isto... Mais um trecho do Guaibão conhecido. Acho que foram uns 36km de remada. Marquei alguns pontos no Garmin, como pode ser visto aqui e no mapa a seguir:
Trajeto planejado. |
Trajeto realizado. |
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