Participantes: Damor, Sandro, Pablo, Leonardo
Distância: 20 km
Links:
Descida de bike na Serra do Rio do Rastro: http://connect.garmin.com/activity/226999998
Descida de carro no Morro da Igreja: http://connect.garmin.com/activity/227000002
Descida de carro/bike na Serra do Corvo Branco: http://connect.garmin.com/activity/227000010
Todas as fotos
Relatos:
1º dia (Sábado)
04:00: Saída de casa- Porto Alegre.
05:00: Carro na Freeway com Damor, Sandro, Leonardo e Pablo. A Lúcia ficou doente, com alergia na garganta e não pôde ir.
06:30: Maquiné, parada para fotos no amanhecer na lagoa. Pablo acena para um caminhão que “nem dá pelotas” para ele.
07:00: Café em Torres
08:00: Saída da BR101 em Maracajá.
08:10: Damor erra o caminho e retorna para a BR101.
08:30: Depois de atrapalhar um tiozinho que estava trabalhando pregando tábuas numa casa, seguem a orientação do tiozinho, pegam uma estrada de terra muito RUIM até Nova Veneza.
09:00: Damor está completamente perdido nas estradinhas entre as cidades, pega estrada de terra, volta, vai, pergunta, e só depois de meia hora chega no asfalto de Siderópolis.
09:30: Pausa no posto para ir ao banheiro e tem um caminhão com o rodado caído na vala do centro dos abastecimentos do posto de gasolina. Sandro relata que: - Um homem do posto pergunta se o caminhão é meu, e me pergunta “porque tu ta fotografando?”
10:00: Passamos por Lauro Muller e começamos a subir a Serra
10:30: Fomos parados pelo patrulheiro de Guatá, no pé da Serra que apenas nos dá os adesivos da campanha de prevenção de acidentes e não pede nenhum documento, apenas avisa: “Se dirigir não beba..... e se beber......NOS CONVIDE” :)
- Paramos numa curva e vimos que a caçamba da camionete estava aberta, perdemos a Mateira com cuia, bomba, erva e suporte do Damor.
10:45: Passamos pelo hotel Verde Serra e vimos que dá para fazer churrasco legal, e que tem vaga para passar a noite (40,00 com café) seguimos adiante para o topo da serra.
Na subida todos ficaram muito preocupados pois era tenso pensar em descer de Bike, o Pablo não olhava para o lado da serra, preocupado com a direção da camionete. Não encontramos nenhum ciclista ainda.
11:00: Chegamos no topo da serra no Mirante. Muito frio, perto de 10º.
11:15: Início da descida: de Bike: Pablo, Sandro que mais parecia um ninja e Leonardo com ‘cirolão’ por baixo, que parecia estar de meia-calça. Damor filmando e dirigindo a camionete.
1ª Queda: na terceira curva, Pablo deixou correr de mais a bike e não conseguiu vencer a curva, travou a roda dianteira e se estatelou na mureta, quase caiu do precipício.
- Fomos descendo e parando até passar pelo hotel e chegar no posto policial de novo do vilarejo de Guatá.
- Quando foi necessário trocar de marcha para uma pequena subida a bike do Pablo acavalou as marchas na roda e quebrou 4 raios, assim, era o final do caminho para a bike do Pablo.
- A bike do Sandro, devido a ter sido transportada apertada na caçamba da camionete entortou a roda dianteira e também quebrou 4 raios.
- Colocamos tudo na caçamba e fomos a Lauro Muller comprar o almoço.
13:00 – Tudo fechado, achamos um pequeno boteco para tomar cerveja e esperar às 13:30 o supermercado abrir.
- Aparece um bebum, que “coloca as duas mãos nas coxas do Leonardo” e diz.....”tu parece o ROBERTO DINAMITE que tinha uns COXÃO”.
- Não tinha ‘Vazio’ na cidade, foi difícil de encontrar um mercado que tinha carne.
- Voltamos ao Hotel Verde Serra e começamos a fazer o Churrasco
- Caipira, cerveja, pão, salsichão, vazio, cebola e tomate...
- 4 cachorros e 1 gato em volta...
- o Pablo encontrou na camionete músicas de crianças, ‘Meu pintinho amarelinho” e outras, o Leonardo gritava: “vamos ser presos, somos pedófilos!”
- encontramos um trenó desativado que descia uma rampa de uns 200 metros lomba a baixo puxada tipo um teleférico, só o Damor desceu e subiu - a pé!
- lá pelas 17 horas depois de muito trago, papo furado e comida, o Leonardo descobriu com a senhora do hotel que tinha uma trilha para o topo de um morro onde ali perto tinha uma cruz, uns 100 metros de altura e uma trilha de uns 1000 metros,
- pegamos charutos cubanos do Sandro, vinho do Leonardo e fomos na trilha...
- chegamos no topo do morro e tínhamos uma vista muito mais privilegiada da Serra, a trilha existia mas a impressão é de que ninguém no último ano tinha passado por ali.
- tiramos muitas fotos e resolvemos subir na cruz, primeiro o Damor subiu, depois foi a vez do Pablo, ficamos ali e gritamos para os morros para ver o eco e também para os carros que passavam na Serra em baixo, alguns responderam com buzinadas. Vimos o anoitecer e voltamos ao Hotel.
- pegamos a camionete e subimos novamente ao topo da Serra no mirante e ali ficamos terminando de beber o vinho e a cachaça que ainda tinha sobrado e fumando os charutos cubanos do Sandro.
- chegou 3 motociclistas de Curitiba e começamos uma conversa, onde rolou o papo dos Curitibanos que os Gaúchos são gays, o Sandro estabeleceu uma conversa muito animada e até deu o telefone para o curitibano contatar ele em Porto Alegre para tomar umas cervejas.
- tomamos o resto de cachaça que havia sobrado do almoço, e o Pablo jogou no lixo a garrafa que era uma relíquia do Damor.
- já era umas 10 horas da noite e tava muito frio em torno de 5 graus e resolvemos voltar ao Hotel e dormir, pois o dia seguinte tinha muito chão ainda.
- no Hotel Verde Serra, todos desmaiados de cansaço e trago, fomos ao berço, um quarto e 4 camas de solteiro.
- muito ronco na noite, o Pablo diz que acordou as 4 horas para mijar e não consegui mais dormir, o Sandro disse que iria levantar da cama às 06:30 porém o primeiro a levantar foi o Damor às 08:30.
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2º dia (domingo):
- rapidamente, banho, café no hotel, e fomos embora, passamos novamente no mirante que estava cheio de carros , ônibus de excursão, porém a Serra estava completamente fechada e o pessoal ficava olhando para a FUMAÇA (neblina), e nada mais.
- o Damor, pegou do lixo a garrafa que o Pablo tinha jogado fora na noite anterior, as pessoas ficaram olhando e não entenderam nada.
- rumamos em direção a URUBICI, passamos por Bom Jardim Da Serra e bem perto de São Joaquim, dobramos à direita e fomos a URUBICI.
- parada na estrada para o Damor “descarregar” energia numa árvore, abraçando de costas.
- 5 Km antes de chegar em Urubici, paramos numa cascata particular com ingresso a $3,00, era a Cascata do Avencal, uma parecida com a do Caracol, com uma queda livre de 100 metros, um pequeno parque que tinha tirolesa desativada, mas que segundo o porteiro no verão estará ativa novamente, tinha também uma pequena ponte móvel entre 2 árvores com a placa, “não subir”, porém a placa estava escondida e o Damor subiu e a ponte
- paramos num belvedere numa bela curva que dava para a cidade de Urubici,
- paramos logo a frente em outra curva, que era a entrada de uma trilha para a base da cascata do avencal, e onde tinham umas grandes pedras com Inscrições Rupestres.
- passamos por dentro da cidade de Urubici e rumamos para o Morro da Igreja.
- a estrada é todo asfaltada e nova e muito bem sinalizada, muitas pequenas pousadas e comércio ao londo da via.
- paramos em uma simpática casa de comércio (café da colônia), onde compramos: queijo, salame, mel, pão e a vendedora cortou e fatiou tudo para nosso almoço
- depois de 10 Km dobramos à direita para o morro da Igreja, que não possui nenhuma igreja e depois de 10km de asfalto chegamos no topo, onde tem o CINDACTA II - Centro Integrado de Controle do Tráfego Aéreo - área militar à 1.800 metros de altura, onde já foi registrado o record de temperatura negativa no Brasil com -17º.
- neste morro avistamos a janela furada, uma rocha a uns 300 metros em outra montanha com um furo no meio.
- fizemos nosso almoço em um belo piquenique, com um dia ensolarado sem vento porém frio.
- na descida do morro da igreja, paramos em outra propriedade particular a ingresso de $2,00 para visitar a cascata Véu De Noiva, onde existiam muitas placas de proibido coisas, uma em especial dizia: Proibido Xingar as Pessoas que estão Trabalhando.
- seguimos para a Serra do Corvo Branco, onde terminou o asfalto 5 Km antes.
- Serra do Corvo Branco, inicia com um corte na rocha basáltica de 90 metros, impressionante, a 1.400 metros de altura e começa uma série de curvas na montanha em estrada de chão.
- o Pablo desafiou o Damor que este não tinha coragem para descer de Bike, e pronto, Damor e Leonardo desceram de Bike, o Sandro a pé tirando fotos e o Pablo de camionete.
- no meio da descida o Leonardo trocou de posição com o Pablo, que novamente na primeira curva.......
2ª Queda: Pablo, perde o controle com muita velocidade e bate agora no outro lado da pista, na parte das pedra e novamente se esfola pernas e braços.
- Damor e Pablo de Bike lomba a baixo com muita velocidade e adrenalina nas curvas e pedras da Serra.
- quando acabou as descidas e precisamos usar o pedal paramos e recarregamos a camionete com tudo agora bem firmes porque vamos embora, estava quente, muita poeira e suamos para arrumar tudo.
- alguns Kms a frente paramos numa entrada para um riacho e tomamos banho no rio com a água fria mas muito boa.
- o Damor brincou com a camionete passando pelo rio.
- 17:30, todos na camionete e vamos embora rumo a Porto Alegre, chegamos às 22:30
Frases marcantes:
- O mundo é muito maior do que o SERPRO (Pablo)- Não vai ter ninguém esperando por mim … (Leonardo)
- Muito pouca gente fez … (Damor)
- Eu não vim pra vida a passeio (Damor)
- Que VISÚ (Damor)
- Pega meu telefone... me liga pra gente tomar uma cervejinha lá em casa quando tu for para Porto Alegre (Sandro falando com o Curitibano)
- …."sabe gurias, pois é né!, tipo assim... o Leonardo nem é tudo isso mas me levou pra Serra do Rio do Rastro..." (Leonardo imitando as possíveis gurias dele)
- as quedas foram aprendizados (Pablo)